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As principais notícias, informações e novidades do coop no Brasil e no mundo

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As principais informações e novidades do coop no Brasil e no mundo!

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02/05/2025

Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios

  Cooperativismo brasileiro conquista espaço inédito em fórum global sobre meio ambiente  O Sistema OCB é agora membro do  Consórcio de Governança do Fórum de Ciência, Política e Negócios das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNSPBF) A entrada no grupo marca um avanço significativo para o cooperativismo brasileiro no cenário internacional, consolidando sua presença em debates estratégicos sobre sustentabilidade, inovação e políticas públicas globais.   Essa é a primeira vez que uma entidade ligada ao cooperativismo passa a integrar o consórcio, que reúne representantes de alto nível de diferentes setores: governos, academia, empresas, sociedade civil e agências da ONU, para promover ações integradas voltadas à sustentabilidade ambiental em escala global.  “É um reconhecimento do papel que o cooperativismo pode desempenhar na transformação ambiental e na construção de soluções sustentáveis. A participação da OCB no consórcio sinaliza que o setor está preparado para contribuir com propostas concretas e com visão de longo prazo para os desafios globais,” afirmou Alex Macedo, coordenador de Meio Ambiente do Sistema OCB. Ele, o coordenador de Relações Internacionais, João Penna, e o analista de Relações Internacionais, Enzo Ramos, se reuniram com a secretária executiva do fórum, Shereen Zorba, para discutir os próximos passos da atuação da organização no espaço multissetorial e alinhar estratégias de cooperação.  O representante do Sistema OCB no consórcio será Alex Macedo,  que em sua nova posição, representará o cooperativismo brasileiro e contribuirá com orientações para as prioridades do Fórum, além de participar ativamente das discussões sobre políticas públicas, inovações sustentáveis e investimentos responsáveis.  Entre as responsabilidades da OCB no consórcio, estão a de oferecer supervisão estratégica sobre as ações do Fórum, promover colaboração entre setores distintos, fornecer orientações especializadas sobre temas-chave  e apoiar os mecanismos de avaliação de risco e due diligence (identificação de riscos, oportunidades e garantia legal e financeira) de projetos.   Para João Penna, a participação do Sistema OCB no Consórcio de Governança do UN-SPBF é resultado direto da visibilidade e impacto gerados pela Imersão Pré-COP29, realizada no ano passado. “Durante o evento, a Secretária-Executiva do Fórum, Shereen Zorba, esteve presente e pôde acompanhar de perto como o cooperativismo brasileiro vem contribuindo de forma concreta para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O desempenho chamou atenção e motivou o convite oficial”, descreveu.  Saiba Mais:  Jornada rumo à COP 29 evidencia impacto positivo do cooperativismo Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês  Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 
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30/04/2025

Líderes do cooperativismo estão entre os 100 Mais Influentes do Agro

 Márcio Lopes e Tania Zanella foram reconhecidos no Prêmio Agro World 2025 O Theatro Pedro II (SP), foi palco da cerimônia do prêmio 100 Mais Influentes do Agronegócio 2025, promovido pelo Grupo Mídia e pela plataforma Agro World, nesta terça-feira (29). O evento reconheceu as personalidades que mais impactaram o setor agropecuário nos últimos 12 meses, em diversas frentes de atuação. Entre os premiados, duas grandes lideranças do cooperativismo nacional: Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, e Tania Zanella, superintendente da entidade e atual presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA). Márcio foi reconhecido na categoria Produtor, e Tania na de Representatividade. A escolha dos homenageados considerou uma combinação de votação pública realizada pelo site do evento e análise do Conselho Editorial do Grupo Mídia, com base em critérios como influência, relevância setorial e impacto de atuação. O presidente do Sistema OCB foi homenageado pelo trabalho de fortalecimento das cooperativas agropecuárias, modelo que hoje representa cerca de 54% da produção agrícola brasileira. Em um ano simbólico, com 2025 declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, Márcio Freitas tem reforçado a importância do modelo cooperativista como solução econômica, social e ambiental para o Brasil e o mundo. “Estar entre os reconhecidos é motivo de orgulho e estímulo para continuar promovendo a intercooperação, a inovação e a construção de um cooperativismo cada vez mais sustentável, justo, competitivo e próspero”, afirmou. Tania Zanella tem se destacado pelo papel de articulação institucional entre o cooperativismo e os poderes Executivo e Legislativo. À frente da superintendência do Sistema OCB e, mais recentemente, na presidência do IPA, ela tem conduzido pautas estratégicas, defendendo políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do agro nacional com inclusão e responsabilidade. Para ela, receber o prêmio é, acima de tudo, uma responsabilidade. “Representar o cooperativismo no diálogo com os poderes públicos é uma missão que exige escuta, articulação e compromisso com um agro inclusivo, moderno e atento às demandas da sociedade. Esse reconhecimento nos motiva a seguir fortalecendo pontes e ampliando o protagonismo das cooperativas brasileiras", declarou. A presença de ambos entre os 100 Mais Influentes do Agronegócio reforça o papel do cooperativismo como força estratégica no campo. Atualmente, o agro reúne mais de 1,1 mil cooperativas e mobiliza 1 milhão de cooperados em todo o país.    Saiba Mais: Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025 Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global
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30/04/2025

Faltam 30 dias para o fim do prazo de submissões ao 8º EBPC 2025

Inscrições seguem abertas até 1º de junho para trabalhos de pesquisa e iniciação científicos  Pesquisadores, estudantes e profissionais interessados em aprofundar o conhecimento sobre o cooperativismo têm até o dia 1º de junho para submeter trabalhos ao 8º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento, promovido pelo Sistema OCB, será realizado de 6 a 8 de outubro, em Brasília (DF), e deve reunir representantes de todo o país.  Com o tema Ano Internacional das Cooperativas: Integração, Impacto e Perspectivas para o Cooperativismo Brasileiro, a edição 2025 reforça a ciência como ferramenta de análise, reflexão e fortalecimento do modelo cooperativista, especialmente em um momento de reconhecimento internacional da sua importância.  Em 2023, o EBPC contou com a submissão de 177 artigos, que envolveram 327 autores e 177 participantes inscritos, representando 44 instituições de ensino. A diversidade de origens e áreas do conhecimento mostra o potencial do evento para conectar academia, mercado e sociedade civil em torno de soluções para o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.  Nesta edição, os trabalhos podem ser submetidos em um dos cinco eixos temáticos abaixo:  Identidade cooperativa e Direito cooperativo  Educação, inovação e diversidade  Governança e gestão  Contabilidade, finanças e desempenho  Impactos e contribuições econômicas, sociais e ambientais  Entre os diferenciais do evento está o Fast Track, iniciativa que facilita a publicação dos trabalhos em revistas científicas parceiras, ampliando a visibilidade das pesquisas apresentadas. Outro destaque é o apoio oferecido aos autores das 50 melhores submissões, que terão as despesas de deslocamento e hospedagem custeadas para participarem presencialmente do encontro.  Além de ser um espaço para o compartilhamento de experiências e resultados, o EBPC contribui diretamente para a valorização da produção acadêmica sobre cooperativas e para a formação de redes de colaboração entre pesquisadores e instituições.  Os interessados devem acessar o site oficial do evento para consultar o edital e enviar seus trabalhos. Clique aqui para acessar o site do 8º EBPC e submeter seu artigo.  Saiba Mais:  3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília  Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025  Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA 
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29/04/2025

Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês

Entidade destaca o papel do cooperativismo na segurança jurídica e na Reforma Tributária  Nesta segunda-feira (28), o Sistema OCB participou da 6ª sessão da Câmara de Promoção da Segurança Jurídica no Ambiente de Negócios (Sejan), realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília. A reunião contou com a presença do ministro da AGU, Jorge Messias; do Advogado-Geral da União Substituto, Flávio Roman; e do presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia.  Representada pelo advogado Paulo Portuguez, o Sistema OCB esteve presente como entidade convidada e aproveitou a ocasião para oficializar, por meio de ofício, o interesse em integrar os comitês de assuntos tributários e regulatórios da Sejan. O objetivo é garantir que as especificidades do cooperativismo brasileiro sejam consideradas na formulação de marcos legais que promovam segurança jurídica e estimulem esse modelo de negócio.  A Sejan é um órgão consultivo da AGU que busca esclarecer dúvidas e evitar conflitos no meio empresarial, com foco especial em questões regulatórias e tributárias. A iniciativa tem como missão promover um ambiente de negócios mais estável, onde normas e interpretações jurídicas sejam construídas com diálogo e previsibilidade.   Durante o encontro, a AGU também anunciou que as entidades participantes poderão enviar dúvidas sobre a Reforma Tributária, mesmo antes de sua entrada em vigor. A medida busca antecipar a interpretação de pontos da Emenda Constitucional nº 132, evitando judicializações e conflitos futuros. Cada entidade poderá apresentar uma dúvida, que será respondida por meio de parecer técnico.  O ministro Jorge Messias reforçou o papel da AGU como um "hub de soluções jurídicas" e defendeu a construção de um pacto nacional pela segurança jurídica, com base na desjudicialização e no diálogo entre os setores público e privado. Ele destacou ainda que o Brasil possui mais de 80 milhões de processos judiciais em andamento e que é necessário mudar essa cultura por meio de mecanismos preventivos.  Para o Sistema OCB, integrar a Sejan representa uma oportunidade relevante de contribuir tecnicamente com a promoção de políticas públicas que reconheçam o papel transformador do cooperativismo, um modelo que impulsiona o desenvolvimento econômico com inclusão e responsabilidade social.  Saiba Mais:  Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 Cooperativas de seguros chegam a setor estratégico com inclusão e transparência
Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês
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29/04/2025

Cooperativas promovem inclusão econômica de mulheres com trabalho e oportunidades

As cooperativas constroem um mundo melhor para muitas mulheres. Com um modelo de negócios justo e democrático, elas promovem a igualdade de gênero por meio da inclusão produtiva de mulheres, fomentando sua independência financeira, autonomia e desenvolvimento.  Ao desempenhar esses papéis, as coops têm contribuído significativamente para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5, meta traçada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas” até 2030.  “É fundamental lembrar que a igualdade de gênero não é só uma questão de justiça social, mas também de desenvolvimento e prosperidade. Quando as mulheres têm igualdade de oportunidades, toda a sociedade se beneficia”, destacou a presidente do Comitê de Igualdade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Xiomara Nuñez de Céspedes, em mensagem no Dia Internacional das Mulheres. Segundo ela, quando as mulheres conquistam sua independência econômica, reinvestem os ganhos em suas famílias e comunidades, multiplicando o impacto das cooperativas para o progresso econômico e social.  Em um informe global sobre como as coops contribuem para o ODS 5, o Comitê para a Promoção e Avanço das Cooperativas (Copac) também destaca que o cooperativismo tem apoiado mulheres em todo o mundo a romper barreiras que impedem seu empoderamento social e econômico. Além de criar oportunidades econômicas, as cooperativas garantem ambientes de trabalho seguros e dignos para as mulheres, e promovem a criação de redes de confiança por meio do apoio mútuo e ação coletiva.  “Essas redes criam espaços para que as mulheres, especialmente as mais expostas à exclusão social ou econômica, possam se organizar e lutar por seus direitos. Através das experiências compartilhadas e da solidariedade, as cooperativas ajudam as mulheres a ampliar sua voz, tanto em suas comunidades quanto em âmbitos institucionais”, aponta o comitê.  No cooperativismo brasileiro, 9 milhões de mulheres representam 41% dos cooperados. Elas são  maioria na força de trabalho das cooperativas, com 52% de representação entre os empregados do setor, e contribuem para o coop em todos os ramos. Entre as lideranças das cooperativas, as mulheres ocupam 23% dos cargos de alta gestão, percentual que vem crescendo desde 2020, segundo dados do Anuário Coop 2024.  “O cooperativismo tem feito a diferença na vida de mulheres em todas as regiões do país, tanto nas cidades como nas regiões rurais. Organizadas em cooperativas, elas conquistam renda digna, autonomia financeira e poder de decisão. O cooperativismo também é uma janela de oportunidade para o equilíbrio entre trabalho e família, com redução da vulnerabilidade social e oportunidades de capacitação e crescimento profissional”, destaca a gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta. Flores paraibanas  Na pequena Pilões (PB), a 140 quilômetros de João Pessoa, a Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba (Cofep) foi o primeiro empreendimento a cultivar flores em estufa do estado. Majoritariamente feminina, a coop tem 34 associados, sendo 28 mulheres e cinco homens. Há mais de 20 anos, a Cofep comercializa crisântemos de corte produzidos em estufa. Planta milenar de origem asiática, o crisântemo simboliza força, longevidade e felicidade, além de ser um sinal de boa sorte em muitas culturas orientais. Para a cooperativa de mulheres paraibanas, a flor tem garantido trabalho e renda e ampliado os horizontes do pequeno município de 7 mil habitantes. Além das espécies ornamentais, as cooperadas produzem variedades comestíveis, contribuindo para o reconhecimento de Pilões como “Cidade das Flores”. A produção é vendida na Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.  A presidente da Cofep, Maria Helena Lourenço, destaca o papel da cooperativa para a independência financeira de mulheres na região. “Como a cooperativa fica localizada na zona rural, muitas mulheres da comunidade trabalham lá mesmo na Cofep e não precisam se deslocar para a cidade para trabalhar, garantindo emprego e renda para a comunidade”.  Além de contribuir para inclusão produtiva das mulheres de Pilões, a cooperativa também é uma aliada das cooperadas contra a violência doméstica. “A Cofep está sempre unida e incentivando as mulheres a denunciar a violência, ajudando as que mais precisam. A cooperativa trouxe esperança para a comunidade, principalmente para as mulheres que não tinham renda e só dependiam dos maridos”, conta a gestora. Segundo ela, a atuação da cooperativa foi fundamental para reduzir os registros de violência doméstica entre as cooperadas, tanto pela independência financeira quanto pela informação sobre seus direitos. “Sempre nos reunimos para discutir esse tema na Cofep e defendemos que a mulher deve denunciar e nunca se calar diante de uma violência”, ressaltou Maria Helena. A cooperativa já recebeu prêmios como o Mulher Empreendedora (Sebrae), Voz Mulher (Banco Mundial), Inovação Tecnológica (Finep), além de outros reconhecimentos regionais, nacionais e internacionais. Em um novo passo para ampliar os negócios, a Cofep abriu suas portas para receber turistas interessados na produção de flores da região do Brejo Paraibano. A visita faz parte do projeto Rota das Flores, que tem atraído viajantes da Paraíba e de outras partes do país, segundo Maria Helena.  “Além da experiência de conhecer nossa produção nas estufas, também oferecemos degustação de flores comestíveis. As pessoas têm gostado muito, o que é bom para a cooperativa e para as famílias produtoras”, comemora a presidente da Cofep.  Bordando oportunidades No Cerrado brasileiro, em Goiás, mulheres de todas as idades estão tecendo um novo caminho de superação e autonomia, por meio do bordado, na Bordana Cooperativa. São 14 anos de união, partilha e amizade feminina no ambiente de trabalho. Dos 30 cooperados, 28 são mulheres.  A coop foi reconhecida como uma das 100 unidades artesanais mais competitivas do Brasil pelo Sebrae, em 2018 e 2022, e produz peças bordadas à mão inspiradas no bioma Cerrado, como almofadas, bolsas, jogos americanos, guardanapos e quadros decorativos.  A Bordana tem origem na vontade de transformar o bordado em uma ferramenta de inclusão social e econômica, especialmente para mulheres que muitas vezes enfrentam dificuldades no mercado de trabalho tradicional. “São mães, avós e mulheres com diferentes trajetórias, que encontram na cooperativa um espaço de socialização, autonomia financeira, criatividade e sororidade. A cooperativa oferece um ambiente acolhedor e flexível, permitindo que as cooperadas conciliem o trabalho com suas responsabilidades familiares”, explica a fundadora e presidente da coop, Celma Grace. A Bordana tem um significado ainda mais especial para Celma, pois foi criada em homenagem à sua filha caçula, Ana, que faleceu aos 10 anos e sonhava em ser estilista. Contando com um grupo diverso, com associadas que vão da faixa etária de 22 a 84 anos de idade, a coop tem sido mais do que uma fonte de renda para as associadas. Ela representa um lugar de acolhimento. “É um espaço de cura, onde as pessoas se apoiam mutuamente, compartilham experiências e constroem laços de amizade. A cooperativa promove rodas de conversas semanais, encontros, oficinas e eventos que fortalecem o senso de comunidade e o bem-estar das cooperadas. As mulheres compartilham experiências, dificuldades e conquistas, criando uma rede de apoio que vai além do bordado. Aqui, o diálogo e a escuta ativa fazem parte da rotina e muitas cooperadas encontram na Bordana um refúgio emocional e uma nova motivação para seguir em frente”, lista a gestora.  A coop conquistou uma posição competitiva no mercado de artesanato ao longo dos anos, avançando em características como inovação, criatividade e compromisso com a sustentabilidade. A Bordana também assumiu o compromisso de que a arte do bordado seja acessível a mais mulheres, e criou um núcleo de formação que capacita novas bordadeiras. Tanta dedicação tem gerado frutos para as associadas, com prêmios, participação em eventos nacionais e, principalmente, retorno financeiro justo e proporcional ao trabalho de cada uma, garantindo autonomia e dignidade. “O modelo cooperativista permite a distribuição dos resultados de forma equilibrada, promovendo a inclusão social e econômica para muitas mulheres que antes não tinham essa oportunidade”, destaca Celma Grace.  Além da inclusão econômica, a Bordana também garante representatividade às bordadeiras goianas em eventos e capacitações sobre temas como direitos das mulheres, liderança feminina e empreendedorismo social. A coop é engajada ativamente em movimentos que promovem a igualdade de gênero, o empoderamento feminino e o desenvolvimento sustentável e participa dos Comitês Elas pelo Coop e de Economia Solidária do Sistema OCB/Goiás, do Centro Popular da Mulher/GO e do Fórum de Participação Social do Governo Federal, fortalecendo sua atuação em defesa dos direitos das mulheres. Cada peça bordada representa uma história de transformação e empoderamento feminino. A Bordana prova que cooperativismo, arte e impacto social podem caminhar juntos para mudar vidas”, ressalta a presidente. Para a ampliar a participação de mulheres no cooperativismo, especialmente em cargos de liderança, o Sistema OCB criou, em 2020, o Comitê Nacional de Mulheres Elas pelo Coop, uma rede de intercooperação em que representantes de todo o país buscam a construção coletiva de projetos e propostas que contribuam para um coop mais diverso e democrático. Além do grupo nacional, também há comitês Elas pelo Coop estaduais e o Sistema OCB estimula a criação dos colegiados nas cooperativas.  Para apoiar as cooperativas a colocar em prática as iniciativas de inclusão feminina, o Sistema OCB disponibiliza o Manual de Implementação de Comitês de Mulheres nas Cooperativas, com o passo a passo para estruturar a criação dos grupos em cada coop, do planejamento à formação continuada das participantes. Além disso, para incentivar as coops brasileiras a incorporar políticas de inclusão e valorização das mulheres em seus planejamentos estratégicos, o Sistema OCB disponibiliza o Guia de Implantação de Estratégias em Inclusão, Diversidade e Equidade.   
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29/04/2025

Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT

Articulada pelo Sistema OCB e encampada pela senadora Tereza Cristina, proposta amplia acesso a recursos de inovação, ciência e tecnologia   Senadora Tereza Cristina. Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoA Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (29), o parecer do senador Rogério Carvalho (SE) ao Projeto de Lei 847/2025, de autoria do senador Jaques Wagner (BA). A proposta altera a Lei 11.540/2007, que trata do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), para permitir o uso de recursos excedentes (superávit financeiro) do Fundo em operações reembolsáveis, sem a limitação de 50% prevista atualmente. O projeto aprovado também incluiu as cooperativas como beneficiárias do Fundo, pleito que integra a Agenda Institucional do Cooperativismo. Segundo dados oficiais, o montante acumulado em superávit no Fundo era de R$ 22 bilhões no final de 2024. “A proposta permite destravar recursos que estão parados, mesmo sendo operações reembolsáveis, com retorno ao Fundo”, afirmou o senador Rogério Carvalho, relator da matéria. Durante a tramitação da proposta na CAE, o projeto recebeu emenda da senadora Tereza Cristina (MS), vice-presidente da Frencoop, articulada em conjunto com o Sistema OCB e acolhida no parecer. A modificação incluiu as cooperativas como beneficiárias dos recursos do FNDCT, desde que cumpram os requisitos legais. Atualmente, a legislação menciona apenas “empresas”, o que tem gerado interpretações que impedem o acesso de cooperativas ao Fundo, mesmo quando suas atividades estão alinhadas aos objetivos previstos. “As cooperativas não são sociedades empresárias, mas participam de projetos ligados à inovação. A emenda permite o acesso ao Fundo por essas organizações”, disse Tereza Cristina. E completou: “não se pode excluir um setor que responde por milhões de empregos diretos e pela organização da produção em diversas cadeias, apenas por um critério formal. A proposta garante segurança jurídica para que as cooperativas disputem esses recursos em igualdade de condições”. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, está é mais uma conquista importante para o cooperativismo brasileiro. “Quanto mais políticas públicas e ações que favoreçam nossa contribuição, mais teremos condições de fazer para o desenvolvimento social e econômico do país. Agradecemos o apoio da senadora Tereza Cristina e do Senado como um todo, por entender a relevância do nosso modelo societário”, afirmou. Cooperativismo O Brasil possui 4,5 mil cooperativas, com 23,4 milhões de cooperados e movimentação econômica de R$ 650 bilhões. No setor agropecuário, mais de 1 milhão de produtores rurais utilizam serviços de cooperativas para insumos, assistência técnica e armazenagem. Segundo o Censo Agropecuário do IBGE (2017), 63% dos produtores vinculados a cooperativas recebem assistência técnica, enquanto a média nacional é de 20%. Nesse sentido, estudo do Sistema OCB aponta que cooperativas têm condições de participar de chamadas da Finep financiadas pelo FNDCT, com foco em temas como sustentabilidade no agronegócio; segurança alimentar; energias renováveis (solar, biogás); armazenamento e transmissão de energia; captura e uso de CO₂, economia circular e resíduos sólidos; e mineração urbana. Com a aprovação na CAE, o projeto segue agora para análise na Câmara dos Deputados, salvo apresentação de recurso para votação em Plenário.   Saiba Mais: Senado autoriza fundos constitucionais para economia criativa Comissão do Senado aprova exigência de padrões equivalentes para produtos importados Senado contempla pleitos do coop na regulamentação na Reforma Tributária
Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
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29/04/2025

Cooperativas de seguros chegam a setor estratégico com inclusão e transparência

A criação do ramo Seguros abre para as cooperativas brasileiras um mercado promissor, que movimentou R$ 435 bilhões em receitas em 2024, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A porta de entrada do cooperativismo nesse segmento foi a Lei Complementar nº 213/2025, uma conquista histórica que teve a participação direta do Sistema OCB. Sancionada em janeiro, a lei garante que as cooperativas operem em todos os segmentos de seguros privados – exceto capitalização aberta e repartição de capitais de cobertura – ampliando o acesso ao serviço para milhões de brasileiros que ainda não o possuem. Até agora, as coops podiam atuar apenas nos seguros agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho. Desde 2012, quando a ampliação da participação das cooperativas no mercado de seguros entrou na pauta do Congresso Nacional, a área de Relações Institucionais do Sistema OCB atuou junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), teve reuniões estratégicas com a Susep e o Ministério da Fazenda, além de outras frentes de diálogo, para garantir uma legislação favorável ao coop. O resultado é uma regulamentação em conformidade com as diretrizes do Sistema Nacional de Seguros Privados, mas sem perder de vista a essência do modelo cooperativista. “Esse é um momento histórico para o cooperativismo brasileiro. A Lei Complementar 213/2025 coloca o Brasil em novo patamar legal e regulatório no setor de seguros, em conformidade com as melhores experiências internacionais. O cooperativismo fortalecerá sua presença nas comunidades, ampliará seu portfólio de produtos e serviços, reterá mais recursos e riquezas dentro do sistema, ampliará as experiências intercooperativas e reforçará a sua imagem junto à sociedade brasileira”, destaca o coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade. A lei inaugura uma nova fase para o cooperativismo e para milhões de brasileiros que terão acesso a seguros mais acessíveis e com a marca cooperativista da inclusão, participação democrática e efetiva dos cooperados. Segundo pesquisa da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) e Instituto Datafolha realizada em setembro de 2024, 54% dos brasileiros têm a intenção de contratar um seguro e/ou previdência privada num futuro próximo, o que mostra o tamanho do mercado potencial para as cooperativas. “As cooperativas de seguros possuem características únicas que beneficiarão diretamente os usuários. Os segurados podem esperar serviços justos e transparentes, produtos personalizados, proximidade, diversos canais de distribuição, participação na gestão e na distribuição dos resultados e apoio irrestrito a eles nos momentos mais difíceis, como doenças e perdas patrimoniais”, afirma Andrade. Outro dado relevante, divulgado pela Susep no 11º Relatório de Análise e Acompanhamento dos Mercados Supervisionados, é a alta concentração do setor, com 34% do mercado operado por cinco grandes seguradoras. Uma realidade que a chegada das cooperativas de seguros pode ajudar a mudar, com a ampliação da concorrência, democratização dos serviços e o desenvolvimento de todo o setor, alinhando o Brasil a uma realidade consolidada em diversos países. Coops de seguros no mercado global Em diferentes partes do mundo, o modelo cooperativista tem se mostrado uma alternativa eficaz para ampliar o acesso a seguros, impulsionando a inclusão financeira e gerando impactos sociais positivos. De acordo com o relatório The Global Mutual Market Share 2024, publicado pela International Cooperative and Mutual Insurance Federation (ICMIF), o setor de seguros cooperativos e mutualistas representa 26,3% do mercado global do setor. As coops de seguros atendem a 889 milhões de cooperados segurados, geram 1,2 milhão de empregos e USD 1,41 trilhão em receitas anuais, segundo dados de 2022. Em 14 países, a participação das coops no mercado de seguros ultrapassa um terço. Nos Estados Unidos e na Alemanha, o percentual é de cerca de 40%; e na França, nos Países Baixos e na Finlândia as cooperativas são maioria no segmento, com 54,8%, 59% e 61% de participação, respectivamente. O setor cooperativo de seguros tem apresentado crescimento nos últimos anos e a tendência é seguir em expansão. Na América Latina, segundo o relatório do ICMIF, as seguradoras cooperativas e mútuas da região atingiram um recorde de USD 20 bilhões em receitas em 2022, com 32 milhões de segurados e 47 mil empregos diretos. Com o novo ramo Seguros, o coop brasileiro ganhará destaque nesse mapa. O exemplo da Seguros Unimed mostra o futuro de bons resultados que está por vir. Criada em 1989, a cooperativa tem 6,5 milhões de segurados nos segmentos de saúde, odontologia, vida, previdência e ramos elementares (como seguros patrimoniais e de responsabilidade civil médica). Com presença em todo o país, a seguradora S.A. do Sistema Unimed se destaca por preços competitivos, atenção às demandas locais e impacto social nas comunidades onde atua. Próximos passos  Após a sanção da lei e oficialização do ramo Seguros, a etapa agora é a edição das normas complementares pela Susep e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Esta fase incluirá a definição de regras específicas para a autorização e funcionamento das cooperativas de seguros, critérios para a constituição das sociedades cooperativas de seguros, diretrizes para a formação de reservas técnicas, capital mínimo e solvência, além de normas contábeis e de prestação de informações. “Criamos um grupo de trabalho e estamos acompanhando tecnicamente a Susep na construção normativa para buscar assegurar que as regras respeitem a identidade jurídica, operacional e de governança do cooperativismo. Também temos trabalhado na articulação para criação de modelos cooperativos viáveis, mobilizando sistemas cooperativos diversos e buscando fortalecer a intercooperação”, explica Hugo Andrade. A expectativa do Sistema OCB é que a regulamentação das cooperativas seguradoras seja realizada até o final de 2025, e as primeiras coops do ramo autorizadas a operar no primeiro semestre de 2026. Até lá, a instituição trabalha em conjunto com as Organizações Estaduais na estruturação de negócios e antecipação de requisitos técnicos, como modelos de governança e estrutura de capital.  Futuro e desafios do setor Além do enorme potencial financeiro, as cooperativas brasileiras de seguros entrarão no mercado em meio a desafios que devem promover profundas transformações no segmento nos próximos anos. Em seu relatório Tech Trends 2025, um guia sobre tendências tecnológicas, a futurista Amy Webb destaca as mudanças que a Inteligência Artificial (IA) e o aquecimento global irão provocar nos negócios das seguradoras. Ao mesmo tempo que a IA tem ajudado o setor a agilizar processos de análise de riscos, detecção de fraude e gestão de sinistros, o uso dessa ferramenta, segundo a futurista, exigirá atenção redobrada quanto à transparência, ética e responsabilidade sobre os resultados gerados por algoritmos. Em relação às mudanças climáticas, o setor de seguros já enfrenta uma crise devido a eventos climáticos extremos que resultaram em US$ 320 bilhões em perdas globais em 2024. A estimativa é que apenas os incêndios florestais que atingiram Los Angeles, nos Estados Unidos, em janeiro deste ano, geraram perdas de US$ 250 bilhões para as seguradoras. E a previsão, segundo o relatório de Amy Webb, é que o cenário se agrave, com aumento de 40% a 50% nos prejuízos relacionados ao clima para as seguradoras. Na tentativa de reduzir esse impacto, o setor tem investido em modelos baseados em IA para prever perdas futuras e ajudar na precificação, considerando projeções climáticas de longo prazo. Outro ponto de atenção, de acordo com a futurista, é o novo cenário de golpes e fraudes em seguros, que se tornaram mais sofisticados com a digitalização, e exigem respostas tecnológicas à altura. Segundo Amy Webb, empresas já têm usado a IA generativa para detectar padrões suspeitos e prevenir ataques fraudulentos em tempo real.
Cooperativas de seguros chegam a setor estratégico com inclusão e transparência
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29/04/2025

Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025

Evento é vitrine para inovação, sustentabilidade e negócios do agro brasileiro O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou, neste domingo (27) e segunda-feira (28), da Agrishow 2025, em Ribeirão Preto (SP). A superintendente do Sistema OCB e presidente do IPA, Tania Zanella, também integrou a programação oficial, fortalecendo a presença institucional da entidade em um dos eventos mais relevantes para o agronegócio mundial.  A Agrishow segue até esta sexta-feira (2) e é reconhecida por reunir inovação, sustentabilidade e negócios em um único espaço, sendo vitrine para o avanço tecnológico no campo. Para o cooperativismo agropecuário, representa uma oportunidade estratégica de fortalecimento da imagem e dos negócios, especialmente em um setor que conta com 1.179 cooperativas e mais de 1 milhão de produtores cooperados, segundo o AnuárioCoop 2024. Durante a feira, a comitiva do Sistema OCB explorou soluções tecnológicas que estão transformando o campo, como agricultura 4.0, inteligência artificial, conectividade no meio rural e uso de dados na gestão da produção. A presença institucional destacou como as cooperativas têm sido agentes fundamentais na disseminação dessas inovações, contribuindo para a modernização da atividade agrícola e para a sustentabilidade no setor. Um dos temas centrais da Agrishow 2025, a sustentabilidade, também esteve presente na agenda do Sistema OCB. As cooperativas têm investido em ações como o uso de energia renovável, práticas que ajudam a recuperar o solo, rastreabilidade dos produtos e melhor aproveitamento dos recursos naturais, alinhada às novas demandas do setor e da sociedade. “O Sistema OCB é comprometido com pautas estratégicas para o desenvolvimento do agro, como a inovação, o fortalecimento das cooperativas, a sustentabilidade e a valorização do produtor rural. Em um ano emblemático, com 2025 declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, a Agrishow se torna ainda mais estratégica para estreitar parcerias e ampliar a contribuição do cooperativismo para um futuro mais próspero e inclusivo”, destacou o presidente Márcio.   Saiba Mais: Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
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28/04/2025

Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025

Importância da sustentabilidade e segurança jurídica do setor foram temas abordados  A 90ª edição da ExpoZebu, realizada de 26 de abril a 4 de maio em Uberaba (MG), está sendo palco de importantes discussões sobre o futuro do agronegócio brasileiro. Um dos momentos de destaque foi a participação da superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, que levou a visão do cooperativismo e do setor produtivo para um dos mais tradicionais eventos do calendário agropecuário nacional.  Recebida pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, Tania reforçou o compromisso do IPA e do Sistema OCB com a defesa intransigente dos interesses do agro nacional. "Estar aqui e prestigiar a ExpoZebu é também parte do meu papel como presidente do Instituto Pensar Agro. Esta feira é a consagração de um trabalho que ultrapassa fronteiras, reforçando a força e a responsabilidade do nosso agro", destacou. Ela ressaltou ainda a importância do evento para o fortalecimento das relações institucionais e para a construção de agendas positivas em prol do setor.  Durante a visita, Tania e Gabriel discutiram temas estratégicos de grande relevância para o futuro do campo, como o Plano Safra 2025/2026, que será essencial para o financiamento da produção agrícola no próximo ciclo, e a participação do setor na Conferência do Clima (COP 30), em novembro, em Belém (PA). Para Tania, é fundamental que o Brasil mostre ao mundo o equilíbrio entre produção e preservação ambiental, evidenciando a responsabilidade socioambiental que caracteriza o agronegócio nacional. "Precisamos apresentar com firmeza tudo o que o agro brasileiro já realiza, amparado por uma legislação ambiental que é exemplo global, como o nosso Código Florestal, que garante a proteção dos nossos biomas e a sustentabilidade das nossas atividades", afirmou.  Tania também destacou que a segurança jurídica no campo é outro desafio que merece atenção urgente. Segundo ela, o IPA está tecnicamente preparado para representar com excelência as demandas do setor no Congresso Nacional. “O momento exige protagonismo, responsabilidade e união para defender o que construímos até aqui, para assegurar o futuro da produção de alimentos e o desenvolvimento sustentável do nosso país”, concluiu.  Saiba Mais:  Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA  Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global  Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
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28/04/2025

3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília

Evento reforça união entre países de língua portuguesa e promove negócios internacionais  Entre os dias 19 a 21 de maio, Brasília será palco da 3ª edição da Cimeira Internacional das Cooperativas de Língua Portuguesa (CICLP), evento que tem se consolidado como um dos mais importantes para o fortalecimento do cooperativismo entre países lusófonos, ou seja, de língua portuguesa. Criada para impulsionar parcerias estratégicas e promover a intercooperação, a CICLP amplia, a cada edição, o seu impacto econômico e social, fortalecendo a atuação global das cooperativas. Para os interessados em participar, as inscrições já estão abertas.   Durante os três dias da Cimeira, líderes cooperativistas, gestores, acadêmicos, representantes de governos, parlamentares e especialistas em desenvolvimento e promoção de negócios internacionais vão debater temas relevantes para o fortalecimento da cooperação econômica e social entre os países membros da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP). Confira a programação completa clicando aqui.  Sobre o evento  A Cimeira nasceu em 2022, na cidade do Porto, em Portugal. A primeira edição reuniu representantes de sete países e promoveu uma rede sólida de colaboração. Em 2023, a cidade de Torres Vedras, também em Portugal, recebeu a 2ª edição, que consolidou a troca de experiências e a partilha de boas práticas cooperativistas. Agora, em 2025, o evento chega ao Brasil, para reforçar o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o combate às desigualdades, alinhado às diretrizes do Ano Internacional das Cooperativas, proclamado pela ONU.  Entre os objetivos principais da Cimeira estão o estímulo à intercooperação, o fomento de novos negócios e o apoio à internacionalização das cooperativas. As atividades incluem painéis temáticos, rodadas de negócios, apresentações de casos de sucesso e espaços dedicados à troca de experiências e à construção de novas alianças.  O público da 3ª CICLP é formado por líderes, gestores e representantes de cooperativas, autoridades governamentais e parlamentares dos países membros da OCPLP, além de especialistas em desenvolvimento econômico internacional, acadêmicos e estudantes da área de cooperativismo. Essa diversidade de participantes cria um ambiente rico para a troca de ideias, formação de parcerias e a construção de novas oportunidades de negócios.   Saiba Mais:  Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho  Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global 
3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília
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25/04/2025

Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA

Modernização do Seguro Rural foi um dos temas abordados em reunião com o MDA  A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou, nesta sexta-feira (25/04), junto ao GT de Crédito Rural, de reunião com o secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Vanderley Ziger, para debater as contribuições do cooperativismo ao Plano Safra 2025/26.   O encontro foi parte do diálogo contínuo com o governo federal sobre políticas públicas essenciais para o fortalecimento do setor produtivo, e contou com a participação de representantes do governo, do setor produtivo e cooperativista.  O coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, João Prieto, apresentou as propostas do cooperativismo, construídas de forma conjunta com as cooperativas e organizações estaduais. Os eixos priorizados incluem:  Ampliação do volume de recursos e dos limites por beneficiário;  Redução das taxas de juros;  Fortalecimento dos instrumentos de apoio à comercialização;   Aperfeiçoamento dos programas de Seguro Rural.  Tania Zanella destacou a relevância do setor cooperativista para o desenvolvimento rural sustentável e defendeu a modernização do Seguro Rural. “É fundamental avançarmos em instrumentos mais modernos e acessíveis, que garantam maior proteção às cooperativas e produtores diante dos riscos crescentes no campo”, afirmou.  Ela também reforçou a necessidade de articulação política para viabilizar um Plano Safra robusto. “Contamos com o apoio do Ministério e nos colocamos à disposição enquanto cooperativismo para cooperar nesses momentos de articulação, sempre comprometidos com o fortalecimento do setor”, disse.  Tania compartilhou sua participação recente no Agro Global, realizado na Argentina, destacando a importância da articulação internacional. “Já estamos organizando uma agenda com a equipe econômica para alinhar e reforçar essas propostas com o suporte do Legislativo”, completou.  O secretário Vanderley Ziger reconheceu a importância das cooperativas no fortalecimento da agricultura familiar, assim como ressaltou o papel do Sistema OCB para construção de proposições eficientes para a política pública.  Saiba Mais:  Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional 
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25/04/2025

 Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho

Evento reforça a ciência como aliada para o fortalecimento do cooperativismo  A submissão de trabalhos ao 8º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) continua disponível. Interessados têm até o dia 1º de junho para enviar artigos científicos ou trabalhos de iniciação científica voltados ao desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo.  O EBPC é uma iniciativa que, desde 2010, reúne pesquisadores, estudantes, profissionais do Sistema OCB e representantes de instituições públicas e privadas em torno de um objetivo comum: valorizar a produção de conhecimento sobre o movimento e suas características peculiares. A edição deste ano será realizada de 6 a 8 de outubro, em Brasília, e tem como tema central Ano Internacional das Cooperativas: Integração, Impacto e Perspectivas para o Cooperativismo Brasileiro.  O evento tem se destacado como um espaço essencial para troca de experiências, divulgação de boas práticas e aprofundamento de estudos que contribuem para o desenvolvimento sustentável das cooperativas. Além de reforçar a importância da ciência como aliada estratégica do setor, o EBPC garante visibilidade aos pesquisadores e promove conexões com diferentes atores do ecossistema cooperativista.  Nesta edição, os trabalhos devem ser submetidos em um dos cinco eixos temáticos abaixo:  Identidade cooperativa e Direito cooperativo  Educação, inovação e diversidade  Governança e gestão  Contabilidade, finanças e desempenho  Impactos e contribuições econômicas, sociais e ambientais  Entre os diferenciais do evento, está o Fast Track, que facilita a publicação de pesquisas em revistas científicas parceiras, ampliando o alcance dos trabalhos. Além disso, os autores das 50 melhores submissões receberão apoio financeiro para participar presencialmente do evento, com custos de deslocamento e hospedagem cobertos.  Confira o cronograma completo do 8º EBPC:  Submissões de trabalhos: até 01/06/2025 (impreterivelmente)  Divulgação dos trabalhos aprovados: a partir de 08/08/2025  Inscrições de autores com trabalho aprovado: 11/08 a 31/08/2025  Inscrição dos demais participantes: 11/08 a 01/10/2025  Realização do evento: 06 a 08/10/2025   Não deixe para a última hora! Submeta seu artigo científico ou de iniciação científica até 1º de junho. Acesse o site do evento: Clique aqui   Saiba Mais:  Sistema OCB estimula cultura de inovação com protagonismo coletivo  Conheça os eventos e ações do cooperativismo em 2025 Sistema OCB estimula cultura de inovação com protagonismo coletivo
 Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho
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25/04/2025

Sistema OCB acompanha lançamento da Agenda Institucional do setor segurador

Documento destaca prioridades do mercado de seguros para 2025  A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) lançou, nesta quarta-feira (23), em Brasília, a terceira edição da Agenda Institucional do Setor Segurador. O documento reúne os temas prioritários para o desenvolvimento do setor em 2025 e reforça o papel estratégico do seguro na economia brasileira. A cerimônia contou com a presença de autoridades dos Três Poderes, executivos do setor e representantes de entidades como o Sistema OCB, que foi representado pela gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta.  A Agenda dá continuidade ao trabalho de articulação institucional da CNseg e inclui temas como a regulamentação da Reforma Tributária, a efetivação do Marco Legal dos Seguros e a adoção de instrumentos que ampliem a resiliência frente às mudanças climáticas. Entre os destaques, estão o Seguro Social de Catástrofe, a proposta de seguro ambiental para agilizar o licenciamento de obras e o fortalecimento do Seguro Rural.  Confira os principais pontos destacados na Agenda para 2025:  Seguro Social de Catástrofe: indenização emergencial via PIX para vítimas de desastres naturais, financiada por taxa simbólica em contas de serviço.  Seguro Rural: modernização do Fundo de Seguro Rural com uso de georreferenciamento e aportes públicos e privados.  Seguro ambiental para fast track: agilidade no licenciamento ambiental condicionada à contratação de seguro específico.  Nova Lei de Licitações: Seguro Garantia com cláusula de retomada para evitar obras paralisadas.  Veículos: padronização de vistorias e classificação de danos para reduzir fraudes e proteger consumidores.  Cooperativas e associações de seguros: regulamentação da Lei Complementar (LC) 213/2025 e combate ao exercício irregular da atividade.  Educação financeira: iniciativas para ampliar a cultura do seguro e o planejamento financeiro da população.  Fabíola reforçou a importância da LC 213/2025, considerada uma conquista história para o cooperativismo brasileiro. Segundo ela, a nova legislação proporciona um ambiente seguro para as cooperativas atuarem com solidez no segmento e a sua regulamentação é primordial para que o modelo se torne sustentável e eficiente. “A partir da regulamentação, já em andamento, com certeza teremos condições de oferecer mais estes serviços para nossos cooperados com qualidade diferenciada e custos acessíveis”, afirmou.   A gerente também falou sobre a modernização e ampliação do seguro rural no país.  “A baixa cobertura é um gargalo que precisa ser enfrentado com urgência. Ferramentas como o Fundo de Seguro Rural, com aportes públicos e privados, e o uso de tecnologias, são caminhos essenciais para proteger quem produz e garantir a segurança alimentar do país”, comentou.   Durante o lançamento da Agenda, o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, ressaltou que o seguro deve ser encarado como uma alavanca para o desenvolvimento em setores estratégicos, como infraestrutura, saúde, habitação e agropecuária. Já o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, defendeu o avanço das reformas estruturais para ampliar o alcance do seguro no Brasil.  A presença do Sistema OCB no lançamento da Agenda reforçou o compromisso das cooperativas com o fortalecimento do setor segurador e com a construção de políticas públicas que promovam estabilidade econômica, inclusão e desenvolvimento sustentável.  Saiba Mais:  Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Sistema OCB lança Agenda Institucional 2025  Sistema OCB realiza 56ª AGO e projeta avanços para 2025
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24/04/2025

Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global

Evento reforçou compromisso entre setor produtivo e Parlamento para fortalecimento do agro na América do Sul    A superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou da 2ª Cúpula Agro Global Sul-Americana, que ocorreu nesta quarta (23) e quinta (24), em Buenos Aires, na Argentina. O evento, realizado no Congresso Nacional Argentino, reuniu parlamentares e lideranças de toda a América do Sul para debater os principais desafios e oportunidades do setor agropecuário na região.  Com o apoio do IPA, a comitiva brasileira contou com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Freencoop), além de outras autoridades do segmento, e teve como objetivo principal fortalecer a cooperação regional, ampliar o diálogo entre o setor produtivo e os formuladores de políticas públicas e fomentar o desenvolvimento sustentável. O encontro marcou a continuidade das discussões iniciadas em 2024, na primeira edição da Cúpula, realizada em Brasília.  Tania Zanella durante painel do Agro GlobalDurante o evento, Tania destacou a importância da aproximação entre as frentes parlamentares do agro dos países sul-americanos, ressaltando o modelo brasileiro como uma referência. “Estamos aqui representando o Instituto Pensar Agro (IPA) e muito felizes pois é muito importante essa aproximação. Tenho certeza que o nosso trabalho serve de exemplo para esses países, que querem adotar esse modelo que temos”, afirmou.  Tania participou de um dos painéis no segundo dia de evento, onde elogiou a iniciativa e compartilhou sua experiência à frente do IPA. “No Brasil, temos esse modelo tão exitoso que é essa relação entre o setor produtivo, representado pelo IPA, em total alinhamento com a FPA. Me coloco à disposição para ajudar vocês na criação desse modelo, e quero reforçar que isso é um processo cíclico: todas as nossas demandas nascem da necessidade do nosso setor produtivo, e essa demanda precisa ser trabalhada e alinhada com os parlamentares. O fator de sucesso do IPA é a relação de confiança estreita entre os produtores e a defesa que eles têm dentro do Congresso Nacional. Vamos colocar a mão na massa e construir uma proposta para os nossos países”, declarou.  A programação da Cúpula incluiu painéis sobre segurança alimentar, sustentabilidade, comércio global, conectividade e infraestrutura no campo. Além disso, parlamentares do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Colômbia e Peru discutiram estratégias de integração e fortalecimento da agropecuária no continente.  Saiba Mais:  Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30 Sistema OCB lança Qualificação para Exportação Reciprocidade: Senado aprova proteção a produtos brasileiros
Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global
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24/04/2025

Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional

CNCoop participa de reunião que discutiu a realização da Conferência Nacional do Trabalho  O Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), participou, na quarta-feira (23), da 6ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Trabalho (CNT). O encontro discutiu temas estratégicos relacionados às políticas públicas voltadas às relações de trabalho no Brasil, com foco em ações que promovam o diálogo social e o aperfeiçoamento das normas trabalhistas.  Entre os principais assuntos em pauta, esteve a preparação para a II Conferência Nacional do Trabalho, prevista para março de 2026. O evento será construído de forma tripartite e paritária, reunindo representantes de trabalhadores, empregadores e do governo federal. Para o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, essa composição é fundamental para garantir um ambiente de escuta qualificada, negociação e construção coletiva de soluções para os desafios do mundo do trabalho.  A realização da conferência está prevista no Plano Plurianual (PPA) do governo federal. Desde o início do atual mandato presidencial, já foram realizadas 13 conferências nacionais em áreas como saúde, segurança alimentar, juventude e educação. Outras 15 estão programadas para ocorrer ao longo de 2025, reforçando o compromisso do governo com a participação social como ferramenta de formulação de políticas públicas mais efetivas e democráticas.  Outro tema debatido foi a Portaria MTE 3.472/23, que trata do possível cancelamento de registros sindicais por ausência de atualização cadastral. Também foi discutida a proposta de prorrogação das alterações da Norma Regulamentadora nº 1, especialmente no que diz respeito aos riscos psicossociais no ambiente de trabalho, que têm gerado dúvidas entre empregadores.  Bruno Vasconcelos, coordenador sindical da CNCoop, defendeu a necessidade de mais clareza e tempo para adaptação. “A medida de adiamento visa garantir tempo suficiente para que os empregadores se preparem e implementem, de forma efetiva, o gerenciamento dos riscos psicossociais”, afirmou.  O CNT é um colegiado consultivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com a missão de promover o entendimento entre trabalhadores, empregadores e poder público, construindo consensos em torno de temas estratégicos para o fortalecimento das relações de trabalho no país.  Saiba mais:  Campanha Nacional reforça importância da prevenção de acidentes no trabalho Equipe de Relações Trabalhistas e Sindicais atualiza diretrizes Conferência Internacional do Trabalho: Sistema OCB participa das discussões
Sistema OCB acompanha pautas trabalhistas no Conselho Nacional
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23/04/2025

Cooperativismo em destaque no Melhor da Noite, da Band

Ação faz parte da Campanha SomosCoop 2025, coordenada pelo Sistema OCB O cooperativismo brasileiro ganhará destaque em rede nacional nesta quarta-feira (23) e no dia 30 de abril, durante o programa Melhor da Noite, exibido pela Band TV, sempre a partir das 22h30. A ação é parte da Campanha SomosCoop 2025, uma iniciativa do Sistema OCB para promover a visibilidade do movimento cooperativista, com foco em dois importantes marcos: o Ano Internacional das Cooperativas, que será celebrado em 2025, e o programa SomosCoop na Estrada, que já concluiu sua terceira temporada. Durante a programação, os apresentadores Glenda Kozlowski e Otaviano Costa farão menções especiais sobre o papel transformador do cooperativismo no Brasil, reforçando sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, a geração de renda e a construção de uma sociedade mais justa e colaborativa. Também será destacada a relevância da decisão da ONU em declarar 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, reforçando o reconhecimento global do modelo cooperativista. No programa desta quarta-feira (23) será exibido o primeiro episódio da 3ª temporada do SomosCoop na Estrada. Gravado no sertão da Paraíba, o episódio acompanha a trajetória inspiradora da Arteza, uma cooperativa de artesanato que tem mudado a realidade da região. A iniciativa promove o desenvolvimento local e gera renda para as famílias, permitindo que os moradores permaneçam em sua terra natal com dignidade, sem a necessidade de migrar para outras cidades em busca de oportunidades. Já no programa da próxima quarta-feira (30) é a vez de embarcar rumo ao Espírito Santo e conhecer mais sobre o episódio final da 3ª temporada do SomosCoop na Estrada, que apresenta a cooperativa Cafesul e o projeto Póde Mulheres. Ele destaca como o cooperativismo também impulsiona o protagonismo feminino, valorizando o trabalho das mulheres capixabas que produzem um café premiado e reconhecido nacionalmente. Por meio da cooperação, elas conquistaram espaço, autonomia e respeito, transformando suas histórias e suas comunidades. Os episódios reforçam as falas dos apresentadores e mostram, com exemplos reais, o impacto positivo que o cooperativismo tem na vida de milhares de brasileiras e brasileiros. Acompanhe o programa pelo Youtube do Melhor da Noite: https://www.youtube.com/@melhordanoite Confira também os episódios do SomosCoop na Estrada nos vídeos abaixo:       Saiba Mais: Bora cooperar por um mundo melhor? Campanha mostra impactos do coop Movimento SomosCoop impulsiona imagem do cooperativismo O que faz um mundo melhor? Vozes inspiradoras respondem
Cooperativismo em destaque no Melhor da Noite, da Band
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23/04/2025

Prêmio SomosCoop Excelência: últimos dias para se inscrever

Prazo para participação encerra nesta sexta-feira, 25 de abril    Promovido pelo Sistema OCB, o prêmio reconhece cooperativas que se destacam na adoção de boas práticas de governança, gestão e identidade cooperativista, visando fortalecer a qualidade e a competitividade do cooperativismo brasileiro.   Veja quem pode participar:   Cooperativas singulares   Cooperativas centrais   Federações (desde que estejam registradas e regulares com a OCB, o Sescoop e suas Organizações Estaduais)   A inscrição é gratuita e exige a adesão ao Diagnóstico de Governança e Gestão AvaliaCoop, além do preenchimento dos instrumentos de autoavaliação.   Este ano,as categorias continuam divididas entre cooperativas reguladas pelo Banco Central (Bacen) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e aquelas que não se enquadram nessas regras. Essa mudança busca tornar a avaliação mais justa e adequada às diferentes realidades do cooperativismo brasileiro.   Além disso, as cooperativas serão avaliadas em quatro níveis de maturidade: Primeiros Passos; Compromisso para a Excelência; Rumo à Excelência; e Excelência. Esses níveis permitem reconhecer desde organizações que estão iniciando a jornada de aprimoramento até aquelas que já demonstram alto desempenho em suas práticas de gestão e governança.   O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão acontece a cada dois anos e é o reconhecimento nacional das cooperativas que mais promovem o aumento da qualidade e da competitividade do nosso modelo de negócio. A última edição, em 2023, premiou 56 cooperativas. O troféu ouro foi entregue para 17 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 17 e o de bronze com 22.   O compromisso das cooperativas brasileiras com a excelência em suas estruturas organizacionais está cada vez mais evidente. O Diagnóstico de Governança e Gestão alcançou, por exemplo, um marco histórico, com a participação de 1.394 cooperativas somente no ciclo 2024.  A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 9 de dezembro de 2025. Será uma oportunidade para celebrar o esforço das cooperativas que investem continuamente na melhoria de seus processos e no fortalecimento do modelo cooperativista.   Para mais informações e para realizar a inscrição, acesse o site do prêmio.  Saiba Mais:  Eleva AvaliaCoop: imersão para fortalecer cooperativas Capacitação reforça excelência na avaliação de cooperativas Inscrições abertas para o 8º EBPC
Prêmio SomosCoop Excelência: últimos dias para se inscrever
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22/04/2025

ANTT lança ferramenta que atende pleito do coop

Sistema facilita acesso às informações sobre multas de transportes de cargas e passageiros A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) lançou nesta quarta-feira (16) uma nova ferramenta digital que facilita a consulta de multas relacionadas ao transporte rodoviário de cargas e passageiros. A funcionalidade, disponível no portal da Agência, atende a um pleito antigo do Sistema OCB e representa um avanço importante em termos de transparência, agilidade e acesso à informação para transportadores e representantes legais. Com a ferramenta, é possível identificar de forma rápida e segura se a autuação foi registrada no Sistema Integrado de Fiscalização, Autuação, Multa e Arrecadação (Sifama) ou no Radar, cada um com suas especificidades. O Sifama é voltado para autuações relativas ao transporte de cargas e passageiros, e exige cadastro simples com CPF/CNPJ e e-mail. Já o Radar é utilizado, principalmente, para infrações em rodovias federais concedidas, e permite a consulta com placa e número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), sem necessidade de login. A nova funcionalidade foi muito bem recebida pelo Ramo Transporte do Sistema OCB. Tiago Barros, analista técnico e econômico, conta que a entidade atuou ativamente em defesa dessa demanda junto à ANTT. Para ele, a ferramenta representa um importante avanço para as cooperativas do setor. “Essa é uma conquista de extrema relevância. A criação de um sistema simples e seguro de consulta de multas foi pauta constante em nossas reuniões com a ANTT. Ganhamos mais transparência, agilidade nos processos e segurança jurídica para as cooperativas e seus cooperados”, disse. A ferramenta responde a uma demanda antiga dos autuados e contribui diretamente para a modernização da gestão pública no setor. A expectativa é que a nova funcionalidade auxilie a rotina de quem atua no transporte rodoviário, especialmente cooperativas, que agora terão acesso facilitado às informações necessárias para sua regularidade e bom desempenho no setor.   Saiba Mais: Transporte debate impactos de normas e plano estratégico para 2025 Sistema OCB alinha medidas para transporte cooperativo Novas estratégias e formação marcam reunião do Ramo Transporte  
ANTT lança ferramenta que atende pleito do coop
Notícias LGPD
18/04/2025

Gestão de terceiros e LGPD

A proteção de dados pessoais não se limita apenas ao ambiente interno da cooperativa.
Gestão de terceiros e LGPD
Notícias eventos
17/04/2025

Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro

Evento reuniu gestores do setor para debater soluções sustentáveis e integradas aos territórios O Sistema OCB marcou presença no Encontro Nacional de Gestores do Agronegócio do Sistema Sebrae, realizado nos dias 16 e 17 de abril, em Brasília (DF). Durante o evento, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano, participou do Painel Desenvolvimento Territorial e Governança, e levou a força das cooperativas como motor de transformação social, econômica e ambiental em todo o país. O encontro reuniu cerca de 80 profissionais de diferentes regiões e teve como foco a apresentação dos resultados do mapeamento nacional de soluções para o agronegócio, realizado ao longo dos últimos três meses. Com o tema Cooperativas que transformam, Débora destacou o papel estratégico do cooperativismo no desenvolvimento sustentável e como um modelo de negócios capaz de conciliar crescimento econômico com justiça social, inclusão produtiva, fortalecimento das economias locais, participação comunitária e preservação ambiental. “O cooperativismo tem compromisso com um mundo mais justo e próspero. É um modelo que nasce do território, com base na realidade das pessoas, e entrega soluções que transformam vidas e comunidades inteiras. Ele conecta desenvolvimento com pertencimento”, afirmou a gerente. Ela também lembrou que o Brasil ocupa posição de destaque no cenário internacional, entre os cinco países com o maior número de cooperativas entre as 300 maiores do mundo, tendo em vista o volume de negócios em relação ao PIB per capita. Ao todo, são 21 cooperativas brasileiras na lista global, como um reflexo da força econômica e da capilaridade do setor no país. O painel reforçou a conexão entre o cooperativismo e os compromissos globais de desenvolvimento. O tema da palestra dialoga com as diretrizes da Organização das Nações Unidas, que reconhece as cooperativas como aliadas estratégicas na promoção do desenvolvimento econômico e social sustentável. A fala de Débora também foi inspirada pelo contexto do Ano Internacional das Cooperativas, celebrado globalmente em 2025. O desenvolvimento territorial sustentável foi tratado como um processo de construção coletiva, que demanda planejamento integrado, boa governança e soluções baseadas no diálogo com a comunidade. Neste sentido, Débora destacou a importância da atuação cooperativista em rede, com forte articulação entre cooperativas, poder público e a sociedade. “Não há transformação real sem escuta ativa, sem articulação entre os atores locais. As cooperativas possuem a capacidade de ser ponte entre as demandas do território e as soluções que geram impacto de verdade, porque são construídas a muitas mãos, com visão de longo prazo e compromisso coletivo”, concluiu. Saiba Mais: Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Demandas do coop para o PLano Safra 2024/25 são reforçadas Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade
Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro
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